A triste morte do cantor sertanejo Eduardo de Arruda Pascoalotte, conhecido como Duda, de 46 anos, chocou o meio artístico e os fãs no interior de São Paulo. O artista faleceu de forma inesperada enquanto tentava entrar em seu carro, sendo prensado por um ônibus em movimento, que estava dando ré. O trágico episódio ocorreu na cidade de Salto, e mesmo tendo sido socorrido, o cantor não resistiu aos ferimentos. A morte foi registrada como homicídio culposo e atropelamento pela delegacia local.
A comoção tomou conta da cidade e também das redes sociais. Nos momentos posteriores ao velório, iniciado na segunda-feira após o ocorrido, um vídeo comovente começou a circular entre familiares e amigos. Na gravação, a sobrinha de Duda reúne a família ao redor para ouvir sua voz e seu violão, como uma forma de manter viva a memória dele e sua paixão pela música. Ela se emociona ao dizer que vai lembrar dele como alguém presente, alegre e capaz de compartilhar amor através da música.
Essa revelação assume um significado poderoso: mesmo após sua partida, Duda segue presente nos corações e lembranças de quem o amava. O registro íntimo reforça o legado de afeto que ele construiu em vida — ao invés de ser apenas mais uma tragédia na imprensa, sua perda virou símbolo de conexão emocional e expressão artística que permanece viva.
Esse post não apenas narra os fatos do acidente fatal, mas também valoriza o impacto humano que vai além dos números e das manchetes. A revelação da gravação caseira traz um sentido ainda mais profundo: Duda não era só um artista local — era alguém que unia gerações com sua música e espírito leve, deixando saudade e inspiração por onde passou.
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